“Proponho que a única coisa da qual se possa ser culpado, pelo menos na perspectiva analítica, é de ter cedido de seu desejo.”
— Jacques Lacan
"Que o sujeito chegue a reconhecer e a nomear seu desejo, eis aí a ação eficaz da análise. Mas não se trata de reconhecer algo que estaria aí, já dado, pronto para ser coaptado [sic]. Ao nomeá-lo, o sujeito cria, faz surgir uma nova presença no mundo. Ele introduz a presença como tal e, da mesma feita, cava a.ausência como tal. É apenas neste nível que a ação da interpretação é concebível."
Do livro Seminário: Livro II: O eu na teoria de Freud e na técnica psicanalítica, de Jacques Lacan, 1955.
“Eu te amo, mas porque inexplicavelmente amo em ti algo que é mais do que tu [...]."
Do livro Seminário 11, de Jacques Lacan, 1964.
"[...] falar de amor, com efeito, não se faz outra coisa no discurso analítico."
Do livro O seminário: livro 20: mais, de Jacques Lacan, 1972-1973.
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